Este trabalho tem como objetivo
expor algumas evidencias da existência de Deus de forma cientifica, por que
algumas? Porque se formos apresentar tudo com todos os detalhes ternar-se-ia
muito extenso e muito complexo, mas durante todo este trabalho indicaremos
fontes e leituras complementares onde o leitor poderá aprofundar os assuntos
que serão apresentados.
1.
Quem acredita em Deus não é inteligente?
Muitas pessoas acreditam que a
religião é uma forma primitiva de explica fenômenos da natureza, onde um ser
superior castigava a humanidade por terem, supostamente, aborrecido ele. Sendo
assim as pessoas que acreditam em um Deus tem uma mente tão primitiva como as
pessoas da antiguidade. Eles não conhecem história, arqueologia, biologia, etc.
não são pessoas elitizadas e com baixo QI sendo assim estúpidos. Será que isso
verdade?
Se levarmos a sério de que quem
crê em Deus possui QI baixo, então teremos um grande problema, pois quase todo
o mundo, cerca de 95% a 97%, crê em alguma divindade, seria então esta grande
maioria “estupida” ou “burra”? Vamos ver agora algumas pesquisas cientificas
envolvendo religião e razão.
O Dr Herbet Benson, que está a
trinta anos à frente do instituto “Mente e Corpo” da universidade de medicina
de Harvard, tem se dedicado a décadas aos estudos envolvendo a fé e a cura. Ele
afirma que doenças crônicas e tratamentos químicos intensos podem ter seus
efeitos reduzidos mediante o exercício da fé em Deus. Estaria um professor de
Harvard falando uma besteira? Estaria ele errado em fazer um estudo
laboratorial sobre a fé da humanidade? e um detalhe ele é bem especifico em
dizer “fé em Deus”. Não fé em uma potencialidade interna ou força no poder
positivo, mas fé em Deus. O assunto é espiritualidade e não otimismo mental.
Pesquisadores da universidade de
medicina John Hopkins, liderados pelo Dr Jeff Leven, concluíram que a
frequência religiosa a cultos, mesmo que seja uma vez por mês, reduzem mais de
50% as chances de uma pessoa adquiri doenças cardíacas, enfisemas, cirrose,
depressão, tentativa de suicídio e até alguns tipos de câncer. Será que
acreditar em Deus é mesmo estupidez? E em caso positivo, que estupidez é essa
que traz tantos benefícios?
Os Drs Andrews Newberg e Mark Waldman,
recentemente lançaram o livro: “como Deus muda a sua mente” que foi uma
revolução no mundo da neurociência, este livro é resultado de várias pesquisas
realizadas por esses cientistas e uma longa lista de cientistas da universidade
da Pensilvânia. Mesmo não possuindo agenda religiosa e apostando na existência
de Deus como uma possibilidade e não uma certeza, estes pesquisadores
detectaram os bons efeitos da fé sobre o nosso cérebro e não uma fé em qualquer
coisa, eles estão falando de espiritualidade, meditação e fé em Deus.
O Dr Jordan Grefreman chefe do
departamento de neurociência cognitiva do instituto nacional de distúrbio neurológico
é autor de um artigo que ele concluiu que a mente humana foi projetada para
crer em uma mente superior e quando isso não acontece a tendência é compensar a
falta de fé adorando algo no lugar de Deus.
O que esses pesquisadores, que
nem são religiosos, querem é que a ciência volte seus olhos para o que eles
chamam de neuroteólogia, um termo bem aceito hoje em dia.
É claro que isso não prova a
existência de Deus ou a veracidade das religiões, mas prova que o ser humano é
projetado para se voltar para algo que possui todas as características de Deus.
Logo querer que alguém negue ou deixe a sua fé é algo que vai contra a natureza
humana. Isto é como pedir para um pássaro parar de voar e simplesmente andar.
Antes destas pesquisas serem publicadas
o Dr Victor Francks, fundador da terceira escola de psicanalise de Viena, havia
chegado a conclusões muito semelhantes como psicanalista ele declarou que o ser
humano foi projetado para crer em um ser superior e adora-lo, e mais, neuroses
serias poderiam decorrer da negação desta realidade de nosso corpo.
O próprio Charles Darwin no seu
livro “A Origem do homem”, escrito em 1871, diz que existe uma disposição humana para crer
em agentes espirituais e incrivelmente uma pré-disposição universal.
Alguns ateus acreditam que a fé é
como o um vírus que enfraquece a mente e a pessoa só se libertaria disso com
tratamento especializado. Seguindo este pensamento, então um traficante que ao
conhecer a Cristo largou o tráfico deve ser tratado para voltar ao tráfico? É
isso mesmo que se deve fazer?
As evidencias não só mostram que
a fé é algo bom, mas também mostram que ela é totalmente compatível com o mundo
acadêmico. Aliás uma entrevista feita em 2007 com 1646 acadêmicos de 21 universidades
americanas mostrou que 60% de todos os químicos, físicos e biólogos observados
afirmavam com segurança eu creio em Deus. Essa entrevista foi publicada no
mesmo ano pela revista “sociological problems” especializada
em assuntos de sociologia.
Então seriam entupidos aqueles
que creem em Deus? Se isto é verdade então estamos na pior crise intelectual de
todos os tempos, pois títulos de doutorados estão sendo dados as pessoas
estupidas. Alguém certa vez falou que a crença em Deus é parecida com a crença
em papai Noel, mas nunca vi ninguém com crença em papai Noel receber o título
de doutorado por acreditar em Deus. Além disso existem pessoas com auto nível
em testes de QI com crenças em Deus. Seriam inteligentes estupido? Pelo que eu
sei inteligência e estupidez são duas coisas totalmente diferentes. Ou será que
estas pessoas que dizem isso estão com preconceito intelectual?
Além do mais, se acreditar em
Deus é ser estupido então como explicar que pessoas como Leonardo da Vice,
Isaque Newton, e outros creram a vida toda em Deus e fizeram
grandes descobertas cientificas? Vejamos também intelectuais contemporâneos que
acreditam em Deus.
Antony Flew, ex
Ateu, autor do livro “Um ateu garante, existe um Deus” disse: “Parece-me agora
que o resultado de mais de 50 anos de pesquisa de DNA tem provido elementos
para um enorme e poderoso argumento a favor do design, isto é, da existência de
um ser superior que fez o universo. ” Ele também afirmou: “torna-se, continuou
ele, extraordinariamente difícil supor a mais leve pressuposição de uma teoria
naturalista da evolução que pudesse explicar a reprodução do 1º organismo vivo.”
O Dr Francis Colin,
diretor do projeto genoma, um dos principais biólogos do mapeamento genético,
ex ateu, lançou o livro “a linguagem de Deus” no qual mostra a evidencia de um
Deus através do estudo de DNA onde Deus é representado como autor do código
genético.
Michael Behe, Ex
ateu, escreveu o livro a “caixa preta de Darwin” e “o limite da evolução”, ele
mostrou os problemas desta teoria e evidencias cientificas da existência de um
criador.
E C.S. Lewis, o
autor dos livros “As Crônicas de Narnia”, foi professor de Oxford se desenganou
com ateísmo e tornou-se Cristão.
Augusto Cury, Ex
ateu, médico psiquiatra e doutor em psicanalise, em entrevista no diário de
Brasília falou que era um dos maiores ateus que já existiu e até mais ateu de
que Nietzsche. Para ele Deus era fruto de um cérebro que não aceitava o seu
fim, o seu caos na solidão de um tumulo. Segundo as palavras dele:
“Eu pesquisava como mentes brilhantes romperam o cárcere da inteligência
e produziram novas ideias como Freud, Einstein, ... , em diante. Então fui até
esse homem mais famoso da história chamado Jesus Cristo. Eu analisei seu
comportamento, suas reações nas entrelinhas no foco de tenção nas suas
biografias os chamados evangelhos em várias versões. Eu esperava encontrar uma
pessoa construída por um grupo de galileus que queriam produzir um herói para
romper o julgo de Tibério Cesar que era imperador de Roma, mas fiquei perplexo,
pois percebi que sua personalidade é tão complexa e tão fascinante que não cabe
no imaginário humano... eu percebi que sua presença, sua capacidade criativa,
sua capacidade de ser gestor de sua mente e protetor de sua emoção não tem
precedente histórico. Assim deixei de ser um ateu, um dos grandes ateus da
história e percebi que a procura por Deus, não é um ato de pequenez
intelectual, mais um ato inteligentíssimo da mente humana.”
“Como químico, percebo a assinatura do Criador em tudo, nos átomos e nas moléculas, na periodicidade dos elementos, na singularidade da água e do carbono, nos aminoácidos, proteínas e enzimas, nas máquinas moleculares e na obra-prima maior, a molécula de DNA". Prof. Dr. Marcos N. Eberlin, acadêmico da Academia Brasileira de Ciências, comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas.
“Como químico, percebo a assinatura do Criador em tudo, nos átomos e nas moléculas, na periodicidade dos elementos, na singularidade da água e do carbono, nos aminoácidos, proteínas e enzimas, nas máquinas moleculares e na obra-prima maior, a molécula de DNA". Prof. Dr. Marcos N. Eberlin, acadêmico da Academia Brasileira de Ciências, comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas.
Não podemos deixar de falar de Dr. Rodrigo Silva, doutor em Arqueologia pela USP e apresentador do programa evidencias, que
disse em um dos seu programas: “Desta forma, podemos perceber que a intelectualidade não serve para provar a inexistência de Deus, pois mesmo que
homens muito inteligentes sejam ateus outros dos mesmos calibres correm para
ele.” Ninguém nasce ateu, torna-se, normalmente por causa de uma desilusão ou influencia.
Mas fomos feitos para crer nEle.
OBS.: Referencias só na ultima parte deste trabalho.
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